O Real Madrid começou falhando. No primeiro gol do Barcelona, de Iniesta. As falhas dos merengues, as mesmas cometidas no primeiro gol, voltaram a se repetir. Os passes na frente para os atacantes que jogavam abertos estava chegando facilmente aos pés de Iniesta e Neymar. O gol de Iniesta surgiu a partir de um passe na frente e o pênalti sofrido por Neymar, que expulsou o zagueiro Sérgio Ramos também foi em um passe do mesmo tipo. O Real Madrid falhou o jogo inteiro na marcação, esquecendo de acompanhar os jogadores da ponta e quando acompanhava, deixava Messi tranquilo. O outro pênalti foi sofrido por Iniesta, também jogador de ponta.
Enquanto o Barcelona precisava de alguém para passar pros jogadores de ponta pro Real falhar, os Merengues chegavam apenas precisavam chegar com Di Maria, que deu as duas assistências para a virada do primeiro tempo, e mais um apoio para deixa-lo livre para o cruzamento, isso acontecia porque Neymar foi para a ponta esquerda, ele e Xavi, que já não é mais um garoto, não marcavam, deixando Daniel Alves sozinho. O Real Madrid só precisava fazer o famoso 1-2 para deixar Di Maria livre para cruzar para Benzema. Assim o Real fez dois gols sobre o Barcelona e conseguiu aplicar a virada.
O jogo terminaria em 4-3, com um contestado árbitro, que marcou 3 pênaltis.
O erro do árbitro foi apenas um. Alberto Undiano, árbitro da partida, marcou o pênalti do Real Madrid, mas foi falta. No momento em que o jogador foi tocado, estava fora da área. Os jogadores do Real reclamaram dos outros dois pênaltis marcados a favor do Barcelona, mas o de Iniesta foi incontestável e o de Neymar depende da interpretação de cada um. O toque houve em Neymar, se houve o toque há o pênalti.
