O Independiente de Santa Fe (COL) pôde celebrar a vaga na semifinal da Copa Libertadores com a torcida numa absoluta tranquilidade, sem precisar se esforçar muito porque já tinha conquistado uma ótima vantagem no jogo da ida das quartas de final, em Cuzco. Nesta terça-feira, no El Campín, os colombianos receberam o Real Garcilaso (PER), vencendo o adversário novamente: 2 a 0. No placar agregado, 5 a 1 para a equipe de Bogotá.
O rival na próxima fase sai, a priori, do confronto entre Fluminense e Olimpia (PAR). Se o Tricolor avançar e o Galo superar o Tijuana (MEX), os argentinos Boca Juniors ou Newell's Old Boys serão os possíveis oponentes.
Os Cardeais repetem a campanha de 1961, quando foram à semifinal, fase que não tinha um colombiano desde 2007, quando o Cúcuta foi eliminado pelo Boca Juniors.
Já o Real Garcilaso, caçula da Libertadores com apenas três anos de idade, se despede satisfeito em sua primeira participação no torneio. Um azarão que foi além do previsto.
O JOGO
Se a defesa do Garcilaso foi a grande responsável pela desvantagem na série, em virtude do número interminável de falhas no jogo de ida, o setor não teve culpa no gol do Independiente de Santa Fe, marcado logo no início do cotejo, quando os peruanos começaram apertando. Quem poderia imaginar que Cuero acertaria um ângulo num chute do meio da rua?
Com um senhor placar à frente do adversário, os Cardeais passaram a tocar bola de um lado para outro. Volta e meia aparecia uma boa ocasião, a maioria dos pés do habilidoso meia argentino Pérez.
A Máquina Celeste não se abateu. Sabedor, claro, que a virada era quase impossível, o Garcilaso aproveitou a acomodação dos rivais para se despedir de forma digna na Libertadores. As pancadas de Ramos fizeram o goleiro Vargas já ir trabalhando para a semifinal.
No segundo tempo, o Santa Fe, mais técnico, foi cansando o Garcilaso. Medina cortou a marcação, mas a bola sobrou para Valencia ampliar e sepultar qualquer chance de milagre.
Depois, Santillán foi expulso e deixou os peruanos com dez. Não tinha mais jogo. Foi esperar o árbitro apitar o final do embate e todo mundo voltar satisfeito para casa.
Os Cardeais repetem a campanha de 1961, quando foram à semifinal, fase que não tinha um colombiano desde 2007, quando o Cúcuta foi eliminado pelo Boca Juniors.
Já o Real Garcilaso, caçula da Libertadores com apenas três anos de idade, se despede satisfeito em sua primeira participação no torneio. Um azarão que foi além do previsto.
O JOGO
Se a defesa do Garcilaso foi a grande responsável pela desvantagem na série, em virtude do número interminável de falhas no jogo de ida, o setor não teve culpa no gol do Independiente de Santa Fe, marcado logo no início do cotejo, quando os peruanos começaram apertando. Quem poderia imaginar que Cuero acertaria um ângulo num chute do meio da rua?
Com um senhor placar à frente do adversário, os Cardeais passaram a tocar bola de um lado para outro. Volta e meia aparecia uma boa ocasião, a maioria dos pés do habilidoso meia argentino Pérez.
A Máquina Celeste não se abateu. Sabedor, claro, que a virada era quase impossível, o Garcilaso aproveitou a acomodação dos rivais para se despedir de forma digna na Libertadores. As pancadas de Ramos fizeram o goleiro Vargas já ir trabalhando para a semifinal.
No segundo tempo, o Santa Fe, mais técnico, foi cansando o Garcilaso. Medina cortou a marcação, mas a bola sobrou para Valencia ampliar e sepultar qualquer chance de milagre.
Depois, Santillán foi expulso e deixou os peruanos com dez. Não tinha mais jogo. Foi esperar o árbitro apitar o final do embate e todo mundo voltar satisfeito para casa.
Fonte : Lance!Net
