A disputa no Cartola FC começa a ficar mais acirrada e, a partir dessa rodada, começam a surgir aqueles que se destacam e que realmente conhecem o jogo, principalmente, as técnicas de valorização no início da temporada.
Nessa terceira rodada do game, o mercado começa a se estabilizar e, agora, talvez, seja a rodada divisora de águas nos times dos cartoleiros. Aqueles que entenderem, mantém boa valorização ou se recuperam; àqueles que não entenderem e/ou persistir no erro de outros sites, resta apenas a lamúria por não ter conseguido um bom patrimônio no início do game.
E, mesmo que pareça complicada, essa rodada é uma das mais simples. Se você quer valorizar, precisa se preocupar unicamente com a pontuação. Em praticamente todos os casos analisados, aqueles jogadores que pontuaram bem, em relação à rodada anterior, e mantiveram uma boa média de pontuação, continuaram valorizando. E, aqueles que tem uma média de pontuação baixa e pontuam baixo, tendem a continuar desvalorizando.
Na prática...
Em 2014, Marcelo Grohe, goleiro do Grêmio, estreou na segunda rodada custando c$17. Fez 7,5 pontos e desvalorizou 0,53 cartoletas. Na terceira rodada, com 8 pontos, elevou sua média para 7,75 pontos, garantindo assim c$1,01 de valorização.
Também na edição passada, André Santos - ex-lateral do Flamengo - custava c$12, fez 6,7 pontos na segunda rodada e valorizou 0,27 cartoletas. Na terceira rodada, com seus 3,2 pontos, baixou sua média para 4,95 e desvalorizou 0,28 cartoletas.
Resumindo: para valorizar, é preciso focar na pontuação. Escalar jogadores que tendem a pontuar mais que a rodada anterior/elevar suas médias ou, na falta de opções assim, escalar jogadores que possuem uma média de pontuação alta que, mesmo em caso de baixa pontuação, mantenham uma boa média (Rodinei e Renato Cajá, por exemplo).
Fica então a principal dica para essa rodada: foco total na pontuação e a valorização virá, por consequência.
Boa rodada, cartoleiros.
Equipe Plantão do Futebol.