4 de jun. de 2015

Desabafo de um torcedor avaiano: Mau, péssimo, horrível, horroroso

Esses são alguns adjetivos que caracterizam a atuação do Avaí na partida desta quarta-feira (03), contra o Atlético Mineiro, em Florianópolis, pela 5ª rodada do Campeonato Brasileiro.

Todos sabem que o time de Minas é superior e a derrota do Leão não seria nenhum absurdo. O placar de 4 a 1 para os visitantes passa batido se formos comparar com o baixíssimo desempenho de praticamente todos os jogadores da equipe azurra. Com muitos erros de passe, o jogo da noite de ontem foi certamente o pior do Avaí sob o comando de Gilson Kleina.

A "avenida" chamada Romário, instaurada na lateral-esquerda da defesa do Avaí, possibilitou que o ótimo jogador Luan, do Galo, fizesse uma excelente partida, criando boas jogadas ofensivas e duas delas convertidas em gol. O atacante, apontado como o "motorzinho" do Atlético, fez o que quis pelo lado esquerdo do time da casa. Nele, a marcação deveria ter sido reforçada, o que vimos foi o contrário disso.

Anderson Lopes, atacante do Leão da Ilha, como sempre, acaba ficando impedido em muitos lances que originariam claras chances de gol. Sua atuação mais uma vez foi marcada por impedimentos estúpidos e erros individuais.

A diretoria do time de Florianópolis conseguiu efeito suspensivo para que Marquinhos ficasse a disposição do treinador para a partida. O meia foi titular, errou alguns passes e cobrou os 10 escanteios que o Avaí teve durante o jogo. Acertando a cobrança de apenas um, que coincidentemente originou o único gol do Avaí na partida, anotado por André Lima, de cabeça. Os outros nove foram mal batidos. Era preferível que cumprisse a suspensão.

Hugo era o único que não fazia má partida, o atacante estava indo pra cima, com velocidade, sempre tentando algo. No intervalo, Gilson Kleina preferiu tirá-lo de campo, ao invés de Anderson Lopes, que jogava mal.

Foi horrível.



Por: Victor Gaspodini
(victorgaspodini@hotmail.com)