O principal destaque na Europa vem sendo a insistência do Manchester United em tirar Neymar do Barcelona. Os Red Devils teriam oferecido cerca de 190 milhões de euros (760 milhões de reais) ao clube catalão pelo atacante, valor da multa rescisória do brasileiro, porém, o presidente do Barça já descartou a possibilidade, afirmando que deseja que Neymar se aposente no clube espanhol. Mesmo assim, segundo o “The Sun”, jornal inglês, o Manchester segue insistido e pode chegar a oferecer 326 milhões de euros (1,3 bilhões de reais) pelo atleta.
E os brasileiros realmente estão em alta com Van Gaal. O plano B do Manchester United poderia ser Alexandre Pato. Outro jornal inglês, o "The Telegraph", afirmou que o atacante é visto com potencial para ajudar o clube e desperta interesse também por ser uma opção muito mais barata do que Neymar. O Corinthians já declarou que aceita negociar o jogador pelo valor de 10 milhões de euros (41 milhões de reais).
O mercado inglês também segue movimentado em outros dois clubes. O Chelsea segue interessado em Pogba, da Juventus. Os londrinos fizeram uma oferta de 96 milhões de euros (393 milhões de reais) pelo meio-campo e seguem negociando com os italianos. Já o Everton tem um sonho mais simples (ou talvez, nem tanto assim). O alvo da equipe é Bernard, meio-campo que segue em baixa no Shakhtar Donetsk, time com fama de dificultar negociações. A Sky Sports, da Itália, que divulgou o interesse do clube, não informou os possíveis valores da transação.
A Itália também deve receber novos habitantes. O Milan deve anunciar em breve o retorno de Balotelli, vindo do Liverpool. O atacante chegaria para formar um forte trio de ataque (ao menos na prática) com Luiz Adriano e Carlos Bacca. Já a Internazionale, deve contratar o argentino Lavezzi. O atleta que não vem tendo destaque no PSG deve ser liberado pelos franceses para negociar com os italianos e mudar de país.
Estes últimos dias prometem ser quentes no Velho Continente. No dia 31 de agosto saberemos o que realmente se concluiu, e o que não passou de especulação, até lá, muita coisa ainda passará pelos diários europeus.
João Pedro Almeida